Prefeitura de São Paulo investe mais de R$ 800 mil na construção de unidade da Casa da Mulher na Zona Norte

Equipamento localizado no bairro do Limão oferecerá cursos, oficinas de capacitação e veículo próprio para transportar as atendidas aos serviços oferecidos pela Administração Municipal

Ricardo Nunes

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) esteve no bairro do Limão, na Zona Norte, no fim da manhã desta quinta-feira (1º), onde vistoriou as obras da construção de uma unidade da Casa da Mulher que estão sendo executadas pelas equipes da Secretaria Municipal das Subprefeituras. A Administração Municipal investiu mais de R$ 800 mil nas edificações, que têm previsão de término neste semestre.

O equipamento oferecerá acolhimento às mulheres vítimas de violência e contará com um defensor público focado em direito da família. Além de disponibilizar cursos e oficinas para a formação das atendidas, a unidade terá veículo próprio para que elas possam se deslocar para as unidades de saúde e demais serviços da Prefeitura.

“Este será um local de atendimento à vítima de violência que será administrado pela Secretaria de Direitos Humanos. Aqui ela será acolhida, acompanhada e encaminhada para ter autonomia”, disse Ricardo Nunes.

A Casa da Mulher atualmente centraliza três centros coordenados pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania: o de Referência da Mulher; o de Convivência da Mulher e o de Cidadania da Mulher.

“Todos eles estão consolidados agora na nomenclatura Casa da Mulher e farão atendimento à vítima de violência com assistência social, psicólogo, advogado e também oferecer atividades culturais e de capacitação”, declarou Soninha Francine, secretária de Direitos Humanos e Cidadania.

Soninha enfatiza que a dependência financeira do agressor perpetua a situação da mulher como vítima e, por esse motivo, a Prefeitura está ofertando cada vez mais serviços para as mulheres.

“Um deles é o auxílio aluguel. Hoje temos mais de 1300 mulheres recebendo essa ajuda, que é uma possibilidade de sair de casa para uma condição mais segura. Atualmente há uma quantidade muito maior de atendidas do que tínhamos antes”, explicou a secretária.

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