Em defesa apresentada à Justiça Eleitoral, ex-coach disse que funcionário de sua empresa promoveu cortes sem sua participação Pablo Marçal (Reprodução Youtube) Luiz Vassallo - Metrópoles A estratégia de defesa de Pablo Marçal (PRTB) para convencer a Justiça Eleitoral de que não pagou por cortes de vídeos de seguidores durante a campanha passa por rifar seus próprios aliados. Em uma petição apresentada à Justiça, o candidato disse que não tem qualquer relação com cortes, segundo ele, feitos por terceiros e que não teve participação em um campeonato de cortes promovido por seu próprio funcionário. Candidato à Prefeitura de São Paulo, Marçal é alvo de um pedido de impugnação de sua candidatura e de investigação por abuso de poder econômico feito pelo Ministério Público Eleitoral em São Paulo. O motivo é o suposto pagamento de seguidores para promover sua candidatura na internet no período de pré-campanha, sem declaração de gastos à Justiça Eleitoral. Na investigação, o MP Eleitoral pediu
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