Decisão destoa da postura do governador, que não se posicionou sobre a morte da cantora, símbolo de São Paulo
A secretária estadual da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, Marilia Marton, publicou em suas redes sociais, que as Fábricas de Cultura, equipamentos que oferecem cursos de diferentes modalidades em bairros da periferia da capital paulista, terão, no mês de junho, uma programação em homenagem à cantora Rita Lee, morta na segunda (8).
Serão realizadas atividades nas áreas de música, envolvendo grupos de rock da periferia, audiovisual e contação de histórias baseadas nos livros da escritora e compositora.
O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), Não fez nenhuma menção sobre a morte da cantora Rita Lee em suas redes sociais.
A decisão de Tarcísio de não usar fazer nenhuma homenagem pessoal a perda da cantora, que é um dos maiores símbolos da cidade de São Paulo, ocorreu após um deputado bolsonarista lembrar o governador de que Rita apelidou o seu tumor de “Jair”, em referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
A secretária já foi alvo de ataques diretos de bolsonaristas, como o deputados Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, e do deputado federal Mario Frias, que foi secretário nacional de Cultura na gestão federal anterior.
O silêncio de Tarcísio de Freitas sobre a morte de Rita Lee
Choque de culturas em SP
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