Secretário Municipal da Saúde de São Paulo rebate boatos sobre subutilização dos hospitais de campanha

Segundo Edson Aparecido, os hospitais de campanha têm ajudado a aliviar a pressão que ocorre nos nas unidades normais da cidade, devido a pandemia de coronavírus

 O prefeito, Bruno Covas, o secretário Edson Aparecido e o governador João Doria, 

Em coletiva de imprensa ocorrida no Palácio dos Bandeirantes, onde participaram o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, o governador João Doria, o secretário Municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido rebateu na tarde de hoje (27) a boatos sobre subutilização e falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) em hospitais de campanha na Capital paulista. 

O secretário destacou que os hospitais de campanha ajudam a aliviar a pressão ocorrida na rede de saúde da Capital, que conta hoje com  21 hospitais. "A existência de mais de 2 mil leitos de retaguarda, que são 2 mil leitos de baixa e média complexidade, faz com que a gente alivie a pressão nos nossos hospitais". Afirmou.

Para  Edson Aparecido, o pico da doença ainda não chegou na cidade de São Paulo. Por isso, os hospitais serão inda mais utilizados nas próximas semanas.

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Já passaram pelos hospitais de campanha 462 pessoas, que foram tratadas e curadas. Na unidade do Pacaembu há hoje 142 leitos ocupados e 32 pacientes sendo transferidos. Na unidade do Anhembi são 353 pessoas hospitalizadas. 

Edson Aparecido também afirmou serem infundados as notícias que os hospitais de campanha não tenham EPIs necessários para funcionarem. "Essa coisa de afirmar que os profissionais de saúde são impedidos de ir ao toalete, de beber água, porque não tem troca de equipamento é uma informação infundada, não colabora, traz insegurança para os familiares, inclusive dos profissionais". Disse o secretário.