CPMI das fake news deve quebrar sigilo de Allan dos Santos e de empresas


A saída de deputados bolsonaristas da comissão pode dar novo impulso às investigações

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Bolsonaro e Allan dos Santos 

Mônica Bergamo - Folha.com

A troca de deputados do PSL na CPMI que investiga fake news deve destravar a pauta da comissão nesta quarta (11): o partido substituiu parlamentares ligados a Bolsonaro por outros que hoje são críticos ao governo.

A previsão é que, com isso, sejam aprovadas as quebras de sigilo para identificação de doadores e patrocinadores do site Terça Livre, de Allan dos Santos, e também os sigilos bancários de empresas acusadas de disparos ilegais de WhatsApp nas eleições de 2018, como a Yacows.

Os parlamentares solicitam ainda ao Twitter a identificação de conta que tem o nome de usuário idêntico ao e-mail usado na compra de passagens no gabinete do , filho do presidente da República.

Na pauta estão ainda requerimentos de quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de Hans River, ex-funcionário da Yacows acusado de mentir na CPMI.

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