
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
Coluna do Estadão
Dentro e fora do Congresso, líderes enxergam neste momento de turbulência do bolsonarismo, às voltas com o fraco desempenho econômico e as acusações de sufocar a Lava Jato, uma brecha para as forças de centro atacarem a polarização que domina (e contamina) o debate nacional. Como a esquerda perdeu qualquer protagonismo no chamado “discurso ético” e é um deserto de propostas para fazer o País voltar a crescer, a estratégia passa por apontar as contradições dos extremos e fugir das falsas polêmicas ideológicas no campo dos costumes.
O chamado centro democrático, que reúne líderes como Fernando Henrique Cardoso, Raul Jungmann e Paulo Hartung, quer ampliar o arco de diálogos. Baleia Rossi, recém-eleito presidente nacional do MDB, é um dos deputados que serão procurados. Moderados do PT também podem entrar na lista.
O mais recente artigo de FHC, publicado no Estado, foi interpretado como um apelo: “Teremos capacidade para unir o centro democrático e progressista?”, questionou ele.
Leia artigo de FHC
'Falta rumo', artigo de Fernando Henrique Cardoso
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