Na pergunta espontânea de intenção de voto, quando os nomes dos candidatos não são apresentados, Doria e Skaf foram os mais lembrados, com 6% e 4%, respectivamente.
Nesse caso, Marinho e França têm 1%. Brancos, nulos e nenhum chegam a 17%, e a parcela dos que não sabem, a 63%.
Doria obtém maior vantagem sobre Skaf no grupo dos mais ricos (38% a 21%) e dos menos instruídos (22% a 13%). No interior do estado, o tucano tem 26%, contra 19% do emedebista.
Na capital, porém, estão tecnicamente empatados —Doria com 23%, Skaf com 22%. O tucano havia prometido cumprir seu mandato na Prefeitura de São Paulo até o fim, mas renunciou ao cargo em abril deste ano, sem ter cumprido suas principais promessas, para disputar o governo do Estado.
O ex-prefeito lidera entre homens, mulheres e todas as faixas etárias, de renda e de escolaridade.
A despeito disso, também é o campeão em rejeição. De acordo com o Datafolha, 32% do eleitorado paulista não votaria em Doria de jeito nenhum. Em seguida aparecem na lista Skaf (21%), Marinho (19%), França (15%) e Costa e Silva (14%).
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à Presidência, é, segundo a pesquisa, o principal cabo eleitoral no estado.
Uma parcela de 18% do eleitorado afirmou que votaria com certeza no candidato apoiado por Alckmin, 31% talvez votariam e 49% não votariam de jeito nenhum.
A pesquisa também avaliou o governo de Márcio França. A gestão é boa ou ótima para 12%, regular para 44% e ruim ou péssima para 22%. Não opinaram 22%. França é mais bem avaliado no interior do que na capital (14% ante 9%).
Alckmin deixou o governo, em abril, com números melhores que os agora conquistados por seu vice: 36% de aprovação, 40% de regular e 22% de rejeição.
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