Andrea Matarazzo, cotado para disputar a Prefeitura de SP em 2016, avalia impacto da possível saída de senadora do Partido dos Trabalhadores na disputa local
PEDRO VENCESLAU - O ESTADO DE S. PAULO

"Os votos da periferia não são dela, são do PT. Sem os irmãos Tatto ela não tem voto no Grajaú. Sem o Vavá dos Transportes ela não tem voto em Eermelino Matarazzo", pontua o vereador. A saída da senadora do PT é considerada por petistas uma questão de tempo. Em entrevista publicada domingo pelo Estado, a ex-ministra afirmou que o ex-aliado Rui Falcão, presidente nacional da legenda, traiu o partido, e que Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, é "inimigo".
"Esperamos que no segundo turno de 2016 a Marta retribua ao PSDB o apoio que o (ex-governador) Mário Covas deu ela em 2000", provoca Felipe Sigollo, membro da direção executiva do PSDB em São Paulo. A avaliação dos tucanos é que a presença de Marta na disputa e a provável candidatura de Celso Russomanno (PRB) garantiriam o segundo turno na capital. "A Marta vai complicar a vida dele", diz Sigollo.
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