Enquanto isso, no sindicato dos metroviários, cerveja e dominó


Eduardo Gonçalves - Veja.com

Sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo 
(Eduardo Gonçalves/Veja.com)

Algumas das principais estações do metrô de São Paulo amanheceram fechadas pelo quinto dia consecutivo, mas na lanchonete do Sindicato dos Metroviários, na Zona Leste da capital, nunca houve tanto movimento. Nesta segunda-feira, antes da assembleia da categoria – agendada para as 13 horas, mas adiada para o final do dia –, dezenas de garrafas de cerveja (preços de 3,50 a 7,50 reais) podiam ser vistas nas rodas de bate-papo. Um grupo também improvisou um campeonato de dominó. "Não dá mais nem para contar", disse um funcionário da lanchonete sobre a quantidade de caixas de bebida vendida nos últimos dias. O presidente do sindicato, Altino dos Prazeres, manifestou preocupação com a tomada de decisão ser regada à bebida: "Pessoal, vamos maneirar no álcool até a assembleia. Depois que resolver tudo a gente (sic) toma todas". Em tempo: a nova assembleia está marcada para o final da tarde.

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