Alckmin decide manter secretário Edson Aparecido na Casa Civil


Paulo Gama - Painel da Folha


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), desistiu de anunciar amanhã o nome dos substitutos de seus secretários que deixam os cargos para disputar a eleição.

O tucano publicará no “Diário Oficial” desta sexta-feira a exoneração de seis secretários que deixam o posto e colocará interinamente os adjuntos ou chefes de gabinete.

Os titulares devem começar a ser anunciados na semana que vem.

Os que deixam o governo são: Bruno Covas (Meio Ambiente), José Aníbal (Energia), Silvio Torres (Habitação), todos do PSDB, além de Rodrigo Garcia, do DEM (Desenvolvimento), Davi Zaia, do PPS (Gestão), e Edson Giriboni, do PV (Saneamento).

Alckmin manterá no cargo seu secretário da Casa Civil, Edson Aparecido (PSDB), e Julio Semeghini (Planejamento).

A permanência de Aparecido ganhou força depois que ele foi excluído das investigações da Procuradoria-Geral da República no caso Siemens, relativo ao cartel que agiu no setor de trens e metrô do Estado.

O atual secretário de Logística e Transportes, Saulo de Castro, chegou a ser convidado para o posto.

Aparecido deve deixar o governo apenas no segundo semestre, quando pode integrar a coordenação da campanha de Alckmin pela reeleição.

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