Serão seis ações no combate ao crime e às organizações criminosas
O governador Geraldo Alckmin recebeu nesta terça-feira, 6, no Palácio dos Bandeirantes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para definir ações conjuntas entre os governos estadual e federal em segurança pública. "Organizações criminosas não têm fronteiras. É fundamental todos nós trabalharmos unidos", disse Alckmin. De acordo com o governador, um dos principais objetivos é o asfixiamento financeiro dessas organizações.
Uma das ações é a criação de uma agência integrada que vai unir as inteligências no enfrentamento do crime e das organizações criminosas. Na área penitenciária, haverá transferências de presos envolvidos na morte de policiais e agentes penitenciários. Videomonitoramento e bases móveis farão parte das ações e núcleos especializados combaterão as drogas a partir de sua origem.
Haverá também a criação de um Centro de Comando e Controle Integrado e ainda ações de contenção em rodovias e pontos críticos em todo o Estado.
"As medidas foram decididas em comum acordo e terão impacto no enfrentamento do crime organizado", afirmou o ministro José Eduardo Cardozo. "Somando esforços, teremos relatórios precisos que orientarão as ações das polícias, cada uma em sua área de atuação."
Estiveram presentes no anúncio os secretários da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, e da Casa Civil, Sidney Beraldo.
Porque não enquadrar esta turma na Lei de Segurança Nacional, a 7.170, de novembro de 1983?
ResponderExcluirEstes bandidos estão submetendo os policiais e suas famílias a uma pressão imensa.Devem estar desesperados! Se não existe outra lei, que se usem os instrumentos da referida acima.
Não é razoável tambem que algum terrorista ponha fogo em um onibus, com até mortes de cidadãos, e não se considere isto como TERRORISMO!!!