Mensalão: João Paulo Cunha aceitou vantagem ilícita e tinha relação intensa com Marcos Valério, diz relator


O relator do processo do mensalão do PT no Supremo, Joaquim Barbosa, afirmou que o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), aceitou vantagem ilícita ao receber R$ 50 mil de Marcos Valério. “Não se pode ser aceita a alegação de João Paulo Cunha de desconhecer a origem dos R$ 50 mil”, disse o ministro.

Joaquim Barbosa começou a ler seu voto, às 15h20, pelo item de número três, e que fala sobre irregularidades na Câmara dos Deputados. Segundo o relator, eram intensas as relações entre João Paulo Cunha e o operador do mensalão, Marcos Valério.

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