O Estado de S.Paulo

Originada de um perfil falso do Distrito Federal, a mensagem continha apenas a marcha fúnebre. "É uma ameaça", disse o deputado, que pediu que o caso seja investigado pela Polícia Civil do Paraná.
Ex-delegado da Polícia Federal e integrante da CPI, Francischini negou qualquer ligação com Carlinhos Cachoeira ou com Idalberto Matias Araújo, o Dadá. "O mais perto que vou chegar do Dadá e do Cachoeira é para colocar algemas no dia em que forem ouvidos na CPI."
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