Senador Aloysio diz que PT repete estratégia de apresentar falsas acusações para encobrir os próprios malfeitos


O senador Aloysio Nunes Ferreira respondeu no Plenário, na sessão desta quarta-feira (14/12), às acusações feitas pelo Líder do PT, Humberto Costa, contra lideranças tucanas, com base em reportagem recente da revista Carta Capital. Aloysio afirmou que o comportamento de Costa repete estratégia habitual de membros do PT, de desencavar denúncias requentadas para abafar acusações contra ministros do partido.

“Na Comissão de Meio Ambiente, na tarde desta terça, o líder Humberto Costa apareceu alegre, feliz, saltitante como um pardal, com uma revista sob o braço, um exemplar da última Carta Capital, com uma matéria chamada ´Privataria Tucana´. E nesta quarta o líder vai à tribuna fazer propaganda de um livro que é exatamente este de que trata a reportagem. Isso é antigo no PT. Desde que assumiram o governo, então, esta se tornou uma forma de ação reiterada, numa tentativa de dizer que todos são iguais, que uma mão lava a outra. O próprio senador Humberto Costa já foi vítima de processos caluniosos, que muito lhe fizeram mal pessoalmente. Não deveria ir à tribuna do Senado para ser o arauto de calúnias”, afirmou Aloysio.

O senador tucano relatou no Plenário diversos casos em que petistas lançaram mão da estratégia de apresentar acusações falsas contra dirigentes, parlamentares e lideranças do PSDB. Aloysio lembrou de casos como da Lista de Furnas, do dossiê dos aloprados e o mais recente, sobre quebra de sigilo fiscal de dirigentes tucanos.

“Quando surge a menor denúncia sobre malfeitos no governo, imediatamente já vem uma denúncia contra a oposição. É só lembrar da época do caso do mensalão, quando o PT surgiu com a lista de Furnas, com supostas doações de um diretor de Furnas, comprovadas por recibos falsos que teriam sido assinados por parlamentares da oposição. Hoje se descobriu, recentemente, que a lista de Furnas era uma farsa, os documentos eram falsificados, foi produzida numa usina de documentos falsos, de falsificação, que, infelizmente, tem sido acionada com muita frequência pelo PT. O mesmo se deu com o dossiê dos aloprados em que foram apanhadas com a boca na botija pessoas influentes na campanha do senador Aloysio Mercadante ao governo do Estado. Outro caso foi a espionagem que fizeram sobre a vida, o sigilo fiscal de dirigentes do PSDB durante a campanha eleitoral. Não se pode esquecer ainda da arapongagem descoberta no meio da campanha presidencial de 2010, que redundou no afastamento do comando da campanha do atual ministro Pimentel. São useiros e vezeiros nesta estratégia”, disse o senador Aloysio Nunes Ferreira.

Eduardo Mota – Assessoria de Comunicação da Liderança do PSDB no Senado - Foto: Cadu Gomes

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