A Folha apurou que a ONG, com sede em São Paulo, recebeu emenda da deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) para treinamento em turismo no ano de 2009 no valor de R$ 4 milhões.
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De acordo com a PF, houve "direcionamento das contratações às empresas pertencentes ao esquema de corrupção; ausência de preços de referência e de critérios de aceitabilidade de preços; inexecução ou execução parcial do objeto pactuado no convênio; pagamento antecipado de serviços; fraude nos documentos comprobatórios de despesas; contrapartida não executada ou executada irregularmente pelo Instituto sem fins lucrativos".
Entre 2009 e 2011, esta ONG prestou outros serviços para o Ministério do Turismo que somam R$ 15,9 milhões.
A ONG se apresenta com tendo quatro dirigentes: Luiz Gustavo Machado, Maria Helena Necchi, Sandro Saad e Jorge Fukuda.
Luiz Gustavo foi assessor da presidência da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) entre 1999 e 2002. Maria Helena trabalhou no mesmo período na Secretaria de Assistência Social do Estado de São Paulo. Fukuda foi assessor jurídico na SPTrans --empresa municipal que cuida do transporte na capital paulista-- na década de 90.
Fonte: DIMMI AMORA - Folha.com
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