
"A faxina é interminável, é um trabalho permanente que tem de ser feito em todos os níveis de governo", afirmou. "E não ter nenhuma tolerância com malfeito, com desperdício, com desvio de dinheiro público", acrescentou. O governador avaliou que a "faxina" deve ser uma tarefa cotidiana, na busca de uma maior eficiência da máquina pública. "É melhorar o custo-benefício, fazer mais e melhor com o dinheiro da população", salientou, após participar do Seminário RespirAR, na capital paulista.
A defesa feita pelo governador de São Paulo, que vinha evitando nas últimas semanas se manifestar sobre a crise que assola o Palácio do Planalto, foi adotada também pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), na última terça-feira, 23. O tucano, que vinha elogiando nos bastidores a condução da presidente nos recentes escândalos de corrupção, pregou a ampliação pelo governo federal das mudanças promovidas na máquina pública.
A declaração do ex-presidente foi feita após a postura do tucano em relação à petista ter causado desconforto entre lideranças do PSDB, as quais vem defendendo a criação de uma CPI da Corrupção, para investigar as recentes denúncias de irregularidades na administração federal. Os elogios do governador de São Paulo à presidente, em evento na semana passada, no Palácio dos Bandeirantes, também não agradaram a alguns dirigentes tucanos, que vêm cobrando do governador uma postura mais dura em relação ao governo federal.
Fonte: GUSTAVO URIBE - Agência Estado
A denominação "faxina não é adequada..
ResponderExcluirO Governo Dilma começou, CONSCIENTE, com pessoas erradas, publicamente inadequadas moralmente; e agora, vem fazer a "troca de tais elementos" por outros do mesmo naipe, e ainda dizem que tal atitude é FAXINA.
Na minha casa,qdo vem a faxineira tira-se TODA SUJEIRA e deixa SÓ A LIMPEZA!!