Irmão de Jucá denuncia esquema de corrupção na Agricultura

Segundo Jucá Neto, existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro.
A revista revela que suas informações incluem dois casos de negócios envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria protelando o repasse de R$ 14,9 milhões à Caramuru Alimentos, já que representantes da Conab estariam negociam um "acerto" para aumentar o montante a ser pago para R$ 20 milhões. Desse total, R$ 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.
O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa região valorizada de Brasília. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa da cidade apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo de R$ 8 milhões --um quarto do valor estimado de mercado. O comprador, Hanna Massouh, seria amigo e vizinho do senador Gim Argello (PTB), influente na Conab.
Na entrevista, Jucá Neto afirma ainda que Rossi lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável.
A exoneração do diretor foi publicada no "Diário Oficial" da União do último dia 27. Ele pediu para deixar o governo após denúncias de que teria liberado irregularmente um pagamento de R$ 8 milhões. O pagamento foi feito para a empresa de armazenagem Renascença.
Segundo reportagem da "Veja", para o pagamento, foi preciso usar um fundo exclusivo para compra de alimentos.
O uso do dinheiro ocorreu, segundo a revista, sem o conhecimento da presidência da Conab e do ministro da Agricultura. O texto da revista diz também que a Renascença está em nome de dois laranjas.
OUTRO LADO
Em nota divulgada hoje, o ministro Wagner Rossi repudia as declarações de Jucá Neto à revista.
"Nenhum acordo extrajudicial foi fechado durante minha gestão à frente da Conab ou do Ministério da Agricultura com qualquer empresa privada. A única exceção foi o pagamento, à minha revelia, feito justamente pelo senhor Oscar Jucá Neto. E exatamente este caso levou-me a tomar medidas, juntamente com a Advocacia Geral da União, para bloquear o pagamento na Justiça."
Segundo a nota, a alegação de que o terreno foi vendido por um quarto do valor é infundada, e a operação de venda do terreno não foi realizada durante a gestão de Rossi.
Já sobre a decisão judicial que beneficia a Caramuru Alimentos, o ministro afirma que transitou em julgado em abril deste ano. "Os cálculos foram determinados pela Justiça e não pela Conab. Portanto, o pagamento a ser feito respeitará a determinação do juiz e não aquilo que um diretor da Conab, qualquer que seja ele, acredite ser possível fazer. Nenhuma tentativa de antecipar este pagamento chegou a meu conhecimento. E, caso isso ocorresse, não se efetivaria."
Fonte: folha.com
MINHA MÃE ( FALECIDA) FOI VITIMA
ResponderExcluirDO LEITE CONTAMINADO PELA
BACTÉRIA E COLI
ESTE MANIFESTO EM NOME DA MINHA MÃE AINAH HOHENFELD ANGELINI TEM O OBJETIVO DE QUE A JUSTIÇA JAMAIS POSSIBLITE QUALQUER ESPECIE DE MITIGAÇÃO OU SUPRESSÃO DESSE DIREITO GARANTIDO PELO CÓDICO DE DEFESA DO CONSUMDOR. CONSIDERANDO QUE O ESTADO DE DIREITO DEVE PROMOVER O BEM DE TODOS E ZELAR PELOS DIREITOS E GARANTIAS PREVISTOS NO CÓDICO DE DEFESA DO CONSUMIDOR CONSTITUEM O PATRIMÔNIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA, CONQUISTADO AO LONGO DOS ANOS E QUE OS ÚLTIMOS AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS NO BRASIL PERMITIRAM A INCLUSÃO DE NOVOS CONSUMIDORES NO MERCADO DE CONSUMO, O QUE REQUER MEDIDAS ADICIONAIS DE PROTEÇÃO, DÉVIDO À SUA VULNERABILIDADE. MEU PROCESSO CONTINUA JUSTIÇA E ESPERO UMA SENTENÇA JUSTA.
ANTONIO PAULO HOHENFELD ANGELINI
IDENT. 01875589-93
ESTUDANTE DE DIREITO
E-MAIL: ahohenfeld@yahoo.com.br
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