Para que a CPI saia do papel é necessário colher assinaturas de 171 deputados e 27 senadores. Esta é a iniciativa mais forte do PSDB contra Palocci, pois até agora o partido tinha sido cauteloso. Após a revelação de que aumentou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos, Palocci está no centro da primeira turbulência política do governo Dilma Rousseff.
O jornal O Estado de S.Paulo informa, na edição desta sexta-feira (20), que em documento que deve ser enviado hoje à Procuradoria-Geral da República (PGR), “Palocci informa que trabalhou para pelo menos 20 empresas, incluindo bancos, montadoras e indústrias e que boa parte dos pagamentos foi concentrada entre novembro e dezembro do ano passado, quando anunciou aos clientes que não mais atuaria no ramo de consultoria”.
Fonte: Eduardo Bresciani - Estadão.com.br
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