Trabalhos preveem a remoção de 2,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos
O trecho, com 41 quilômetros de extensão, foi dividido em duas frentes de trabalho: da Barragem Edgard de Souza ao Cebolão, (16,5 quilômetros), englobando os municípios de Santana de Parnaíba, Barueri, Carapicuíba e Osasco; e do Cebolão à Barragem da Penha (24,5 quilômetros), no município de São Paulo.
"Nós conseguimos reduzir o custo de R$ 64 por metro cúbico para R$ 39,80. Uma redução muito grande, porque uma parte da areia será aproveitada. E conseguimos uma distância menor: com a utilização de barcaças, 80 mil viagens de caminhões vão ser evitadas nas marginais através da hidrovia", declarou o governador.
Os contratos assinados na última semana preveem a remoção de 2,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos do fundo do canal nos próximos 20 meses. A maior parte do material será destinada à antiga cava de areia de Carapicuíba, onde será implantado um grande parque. O restante será encaminhado para bota-foras licenciados pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
Acima da Barragem da Penha
O Governo do Estado também está investindo mais R$ 40,7 milhões na limpeza e desassoreamento do Tietê no trecho de 25 quilômetros entre a Barragem da Penha e a foz do córrego Três Pontes, na divisa dos municípios de São Paulo e Itaquaquecetuba.
O trabalho iniciou em outubro de 2010 e deverá estar concluído até o final deste ano. O trecho foi dividido em quatro frentes. As máquinas estão removendo 560 mil metros cúbicos de sedimentos do fundo do canal. Já foi executado cerca de 50% do previsto.
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