Páginas publicadas no Estadão e Jornal da Tarde sobre a trajetória de Covas



Há 10 anos

A morte do governador Mário Covas, depois de dois anos de luta contra o câncer, emocionou São Paulo e todo o Brasil, em 06 de março de 2001. Covas, que tinha 70 anos, sempre cumpriu uma trajetória de empenho obstinado pelo bem comum. “Ele fará uma falta imensa”, afirmou o então presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista exclusiva ao Estado.


Veja essa e outras páginas publicadas no Estadão e Jornal da Tarde sobre a trajetória de Covas:


Em 1968 discursando como líder do MDB, e em 1979 reconquistando os direitos políticos depois de dez anos de cassação.
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1983. Covas é nomeado prefeito de São Paulo pelo governador Franco Montoro.
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Em dois momentos na década de 80. Eleito senador mais votado com 7,7 milhões de votos; e admitindo publicamente, pela primeira vez, a possibilidade de sair candidato à presidência pelo PMDB.

“Fazer política é uma coisa muito simples, apesar de muitos pensarem o contrário. Para mim, política é cultivar os valores da verdade, da liberdade, da honestidade, do caráter.” (Mário Covas, senador)
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Com Orestes Quércia, Ulisses Guimarães, Franco Montoro e Fernando Henrique nos palanques dos comícios do movimento Diretas já.




Em 1983, assumindo o cargo de prefeito de  São Paulo.


Em junho de 1988, Mario Covas foi um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e, alguns meses depois, seu presidente nacional.


Abertura oficial da campanha à presidêndia da República, em 1989.

Na década de 90, eleito Governador duas vezes.


Em manifestações populares enfrentou agressões, foi atingido por ovos, tomates e chegou a levar pauladas.

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A coragem com que enfrentou a doença conquistou admiração de todos. Um mês antes de morrer, ele agradeceu ao povo pelas orações.


Veja a edição extraodinária do Estado que circulou no dia da morte de Covas:
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