"Ele (Carlos Abicalil) cismou que queria o Senado e perdeu. Agora quer achar uma culpada. (O pedido de expulsão) foi um absurdo, um ato de desesperados. Não entendo o motivo disto cinco meses depois das eleições. Estão com medo de que? Quem mandou eu nunca entrar na luta política interna? Nunca gostei disso. Para mim, política é o embate de ideias, ideais e programas", afirmou Serys, informando que ainda não teve acesso ao pedido de expulsão.
O pedido de expulsão argumenta que Serys Slhessarenko não colocou em seu material de campanha os nomes dos candidatos majoritários do PT, além de ter feito campanha ao candidato da oposição Pedro Taques (PDT) e desmerecido na tribuna do Senado integrantes do partido. Serys nega todas as acusações. A executiva do PT de Mato Grosso se reúne nesta segunda-feira, quando deve decidir se abrirá uma comissão para avaliar o pedido de expulsão. Caso seja acatado, cabe recurso no diretório nacional do PT.
"Espero que tenha um juízo porque eles (grupo ligado a Abicalil) sangraram o partido", diz Serys, que não pretende deixar a sigla.
Fonte: Márcia Abos - Gobo.com
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