Tribunal Superior Eleitoral acatou pedido de resposta do tucano no programa de sua adversária no rádio

A campanha petista recorreu à expressão para associar suposto desvio
de R$ 4 milhões da campanha de Serra, atribuído ao ex-diretor da
Dersa/SP Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, a contribuições não
oficiais.
Depois que o TSE condenou o uso do termo "caixa dois" e concedeu o
primeiro direito de resposta a Serra por esse motivo, a campanha de
Dilma manteve a propaganda, mas passou a falar em "suposto caixa dois".
Na decisão concedida hoje, o relator do processo, ministro Joelson
Dias, afirma que a campanha de Dilma tentou driblar decisão anterior do
TSE, que proibira o uso da expressão. Dias pondera que além de abordar
os fatos noticiados pela imprensa, a propaganda petista extrapola ao
imputar a Serra a prática de "caixa dois". Com isso, o tucano ganhou
mais um minuto no horário de Dilma: neste caso, na propaganda de rádio.
Fonte: Andrea Jubé Vianna - Agência Estado
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