Amaury Ribeiro Jr. teria pago por violação de pessoas ligadas tucanos.
Jornalista depôs por cerca de seis horas na Superintendência da PF.

Ribeiro chegou à Superintendência da PF em Brasília por volta das 9h20. Segundo a Polícia Federal, o depoimento começou às 10h30 e só terminou às 16h30. Até as 17h55, o jornalista e o advogado dele ainda não haviam saído do prédio da PF, em Brasília.
Ao G1, por telefone, o advogado de Amaury Ribeiro Jr.,
Adriano Bretas, não comentou o indiciamento. Ele afirmou que deve se
pronunciar sobre o caso ao deixar a Superintendência da PF.
O jornalista foi apontado pelo despachante Dirceu Rodrigues Garcia como
a pessoa que teria encomendado os dados fiscais de integrantes do PSDB e
de familiares do presidenciável José Serra. O acesso aos dados ocorreu
entre setembro e outubro de 2009, em uma unidade fiscal da Receita
Federal em Mauá, no ABC paulista.
Em depoimento à Polícia Federal em São Paulo, no último dia 7, Garcia disse que cobrou R$ 700 por cada sigilo violado. Ele afirmou que estaria disposto a fazer uma acareação com o jornalista, se fosse necessário.
Em depoimento à Polícia Federal em São Paulo, no último dia 7, Garcia disse que cobrou R$ 700 por cada sigilo violado. Ele afirmou que estaria disposto a fazer uma acareação com o jornalista, se fosse necessário.
Fonte: Fábio Tito - G1
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