
"Isso me parece, eu não tenho provas... mas me parece algo provocado.
Porque, nessas vésperas de eleição, os acidentes estão se
multiplicando", disse Serra a jornalistas.
"Eu não tenho dúvidas que há interesses eleitorais por trás", acrescentou o tucano.
Na terça-feira de manhã, a Linha 3-Vermelha do Metrô paulista ficou
paralisada por cerca de três horas e o problema teria sido causado por
uma blusa no fechamento das portas de uma composição.
Uma das coordenadoras de campanha do candidato, Soninha Francini, havia
insinuado no seu perfil do microblog Twitter nesse mesmo dia que o
problema no Metrô teria sido sabotagem, declarações que acabaram virando
motivo de chacota na rede.
Serra, que participou hoje de um encontro com funcionários da área de
saúde do Estado em um centro de exposições na zona norte da capital
paulista, foi até o local de Metrô por ser o Dia Mundial Sem Carro.
Durante o vento, Serra falou de propostas para a saúde, como o
investimento de R$ 15 bilhões na área nos próximos quatro anos e o
reajuste da tabela do SUS (Sistema Único de Saúde), que, de acordo com
ele, está defasado.
Ele também voltou a criticar o loteamento dentro do governo federal. "A
Funasa [Fundação Nacional de Saúde] foi loteada... Tudo está loteado na
área da saúde. É até uma coisa mórbida porque se trata da vida das
pessoas", acusou.
Fonte: REUTERS
Comentários
Postar um comentário