Andrea Matarazzo
Maior metrópole do Brasil, São Paulo é reconhecida mundialmente por seu
potencial econômico, social e cultural. Nesta nossa capital, é um
desafio constante fazer com que sua riqueza - não apenas financeira -
alcance todos os seus habitantes, do centro aos extremos da cidade.
Falando em extremos, há um gigantesco potencial nos bairros da periferia de São Paulo. Além de contar com grande número de moradores, também é enorme o talento criativo e artístico encontrado nestas regiões, que notamos nas manifestações da música, das artes plásticas e da literatura. Revi isso de perto recentemente, quando assisti ao Baile do Permitidão na Cidade Tiradentes que, por meio da música, coíbe a violência e aumenta a auto-estima da comunidade.
Neste mês implantamos uma interessante iniciativa, o programa Cultura nos Parques, que leva apresentações de teatro, dança, circo e música para os parques públicos mais afastados do centro, sempre aos fins de semana e gratuitamente. O objetivo é promover espetáculos interativos e de boa qualidade como mais uma opção de lazer para o público das periferias de São Paulo.
Nunca será exagero levar cada vez mais atrações de alto nível à periferia da cidade, pois o consumo de arte e cultura está intimamente ligado à educação e formação de cada indivíduo. Ao estabelecer um contato permanente com abordagens artísticas e suas diversas variações, as pessoas expandem seu conhecimentos e ampliam seus objetivos de vida.
Além da infra-estrutura - saúde, educação, transporte -, também é preciso investir no potencial cultural e humano de todas as regiões de São Paulo. Só assim reduziremos o nível de vulnerabilidade social em que vivem alguns bairros de nossa capital. A propósito, vale a pena conhecer o Calçadão Cultural do Grajaú - "Palhaço Carequinha", próximo à Estação Grajaú da CPTM, na Capela do Socorro.
Falando em extremos, há um gigantesco potencial nos bairros da periferia de São Paulo. Além de contar com grande número de moradores, também é enorme o talento criativo e artístico encontrado nestas regiões, que notamos nas manifestações da música, das artes plásticas e da literatura. Revi isso de perto recentemente, quando assisti ao Baile do Permitidão na Cidade Tiradentes que, por meio da música, coíbe a violência e aumenta a auto-estima da comunidade.
Neste mês implantamos uma interessante iniciativa, o programa Cultura nos Parques, que leva apresentações de teatro, dança, circo e música para os parques públicos mais afastados do centro, sempre aos fins de semana e gratuitamente. O objetivo é promover espetáculos interativos e de boa qualidade como mais uma opção de lazer para o público das periferias de São Paulo.
Nunca será exagero levar cada vez mais atrações de alto nível à periferia da cidade, pois o consumo de arte e cultura está intimamente ligado à educação e formação de cada indivíduo. Ao estabelecer um contato permanente com abordagens artísticas e suas diversas variações, as pessoas expandem seu conhecimentos e ampliam seus objetivos de vida.
Além da infra-estrutura - saúde, educação, transporte -, também é preciso investir no potencial cultural e humano de todas as regiões de São Paulo. Só assim reduziremos o nível de vulnerabilidade social em que vivem alguns bairros de nossa capital. A propósito, vale a pena conhecer o Calçadão Cultural do Grajaú - "Palhaço Carequinha", próximo à Estação Grajaú da CPTM, na Capela do Socorro.
Andrea Matarazzo é secretário estadual de Cultura
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