
Mercadante argumenta não haver nenhuma irregularidade no caso, pois,
segundo ele, continua a atuar como senador, paralelamente aos
compromissos eleitorais. "O ?seu? Alexandre está comigo há 20 anos. É
meu motorista desde que eu era deputado e o único funcionário que
mantenho comigo na campanha, porque é uma pessoa em quem eu confio. Não
vou me arriscar a andar com um motorista com quem não me sinta seguro",
explicou o senador.
A equipe de Tuma, que disputa a reeleição e, assim como Mercadante,
não se licenciou do cargo, também alega que o candidato acumula funções
parlamentares e os compromissos de campanha. A assessoria de imprensa do
senador enviou uma nota à reportagem. "Todas as questões levantadas
pelo jornal O Estado de S. Paulo estão disponíveis no Portal da
Transparência da página do Senado Federal na internet. Os funcionários
listados pelo jornal prestam serviços junto ao escritório do senador em
São Paulo. Ainda não foi criado o comitê eleitoral e a campanha de rua
também não foi iniciada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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