Ao
desembarcar no início da noite desta sexta-feira em Parintins, no
Amazonas, José Serra propôs o envio ao Congresso de Emenda à
Constituição tornando a Zona Franca de Manaus permanente, uma das
maiores expectativas da população local. Uma pequena multidão foi
saudá-lo na chegada ao município onde se realiza o Festival Folclórico
do Boi Bumbá, que Serra assistirá hoje à noite na companhia do senador
Arthur Virgílio (PSDB).
Além do projeto de Zona Franca permanente, Serra disse que apóia a construção de novo aeroporto internacional e de um porto para equipar o estado com infraestrutura básica para desenvolver o turismo, uma das maiores vocações da região amazônica.
Ele lembrou que quando foi ministro do Planejamento (1995/96), garantiu a liberação de recursos para a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) que agora são retidos pelo governo federal. Segundo seus cálculos, existe hoje uma retenção de R$ 800 milhões de reais destinados ao órgão, à base de R$ 200 milhões por ano.
“Quando fui ministro do Planejamento, fortaleci a Zona Franca de Manaus e apoiei a criação do Centro de Biotecnologia da Amazônia, na época em que o Amazonino Mendes (atual prefeito de Manaus) era governador”, afirmou Serra. Ele explicou que, em virtude das grandes distâncias que é necessário percorrer, o sistema de transportes não corresponde à importância do Estado, e o aeroporto e o porto não estão à altura das necessidades econômicas e turísticas.
Ele voltou a defender a criação do Ministério da Segurança Pública, voltado exclusivamente para o combate ao crime e ao tráfico de drogas, e de uma força de segurança encarregada da defesa das fronteiras. Serra deu um exemplo da importância do novo ministério argumentando que a Amazônia é a porta de entrada de drogas no país, graças à sua extensa fronteira, mas é muito difícil reprimir a ação dos traficantes.
Segundo ele, a Polícia Federal é muito qualificada, mas tem um contingente limitado de dez mil policiais. Para cumprir todas as tarefas que lhe são atribuídas teria que crescer 20% ao ano, o que não acontece. As Policiais Militares estaduais também não estão equipadas e sua capacidade de resposta à violência é insuficiente.
Depois de entrevista, conversa com parintinenes e sessão de fotografias, José Serra foi para a casa do prefeito, Frank Garcia (PSDB), onde se reuniu com políticos locais enquanto aguardava a hora do espetáculo do Boi Bumbá.
Além do projeto de Zona Franca permanente, Serra disse que apóia a construção de novo aeroporto internacional e de um porto para equipar o estado com infraestrutura básica para desenvolver o turismo, uma das maiores vocações da região amazônica.
Ele lembrou que quando foi ministro do Planejamento (1995/96), garantiu a liberação de recursos para a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) que agora são retidos pelo governo federal. Segundo seus cálculos, existe hoje uma retenção de R$ 800 milhões de reais destinados ao órgão, à base de R$ 200 milhões por ano.
“Quando fui ministro do Planejamento, fortaleci a Zona Franca de Manaus e apoiei a criação do Centro de Biotecnologia da Amazônia, na época em que o Amazonino Mendes (atual prefeito de Manaus) era governador”, afirmou Serra. Ele explicou que, em virtude das grandes distâncias que é necessário percorrer, o sistema de transportes não corresponde à importância do Estado, e o aeroporto e o porto não estão à altura das necessidades econômicas e turísticas.
Ele voltou a defender a criação do Ministério da Segurança Pública, voltado exclusivamente para o combate ao crime e ao tráfico de drogas, e de uma força de segurança encarregada da defesa das fronteiras. Serra deu um exemplo da importância do novo ministério argumentando que a Amazônia é a porta de entrada de drogas no país, graças à sua extensa fronteira, mas é muito difícil reprimir a ação dos traficantes.
Segundo ele, a Polícia Federal é muito qualificada, mas tem um contingente limitado de dez mil policiais. Para cumprir todas as tarefas que lhe são atribuídas teria que crescer 20% ao ano, o que não acontece. As Policiais Militares estaduais também não estão equipadas e sua capacidade de resposta à violência é insuficiente.
Depois de entrevista, conversa com parintinenes e sessão de fotografias, José Serra foi para a casa do prefeito, Frank Garcia (PSDB), onde se reuniu com políticos locais enquanto aguardava a hora do espetáculo do Boi Bumbá.
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