Tratamento deve ser multidisciplinar, longo e exige clínica
especializada
José Serra propôs um Programa Nacional de Combate ao Crack, Cocaína,
Heroína e Álcool que envolva “uma cadeia de ações abrangentes”, tais
como: repressão ao tráfico, educação, famílias, prefeituras, comunidade
escolar e tratamento das pessoas com problemas.
“É um problema grave. Tem que ser enfrentado. O governo federal tem o papel fundamental de combater o tráfico e prover educação e o tratamento das pessoas”, afirmou Serra em visita ao Hospital Lacan, em São Bernardo do Campo, considerado modelo, sustentado por uma parceria entre Uniad, Unifesp e governo de São Paulo.
O Hospital Lacan é uma clínica especializada de tratamento de dependentes químicos e psicóticos que abriga 258 pacientes, dos quais 30 pagos pelo estado, ao valor de R$ 100 por pessoa. Os demais são pagos pelo SUS (por apenas R$ 30 por pessoa).
A diferença é consequência da orientação do governo federal, que condena as clínicas especializadas para o tratamento de drogados, ideia criticada por José Serra, que considera seu tratamento muito importante, por se tratar de um problema extremamente delicado.
Ele visitou o hospital por recomendação do Dr. Ronaldo Laranjeiras, da Universidade de São Paulo, coordenador de estudos dos problemas causados por álcool e drogas.
Serra foi recebido pelos diretores do hospital, Antonio Carlos Cabral, João Aidar, Sérgio Duailibi e Daniel Cruz. Eles explicaram que o álcool é o principal motivo de internação dos pacientes mais velhos, mas entre jovens há uma outra droga associada ao álcool, o que só agrava os casos e dificulta a recuperação.
Serra disse que o plano de combate ao crack recentemente lançado pelo governo limitou-se a um anúncio de medidas de ocasião, sem uma ação mais abrangente. No caso da sua proposta, ele disse que depois de recuperadas do ponto de vista clínico, os pacientes precisarão de assistência psicológica e social, com a participação das famílias.
“É um problema grave. Tem que ser enfrentado. O governo federal tem o papel fundamental de combater o tráfico e prover educação e o tratamento das pessoas”, afirmou Serra em visita ao Hospital Lacan, em São Bernardo do Campo, considerado modelo, sustentado por uma parceria entre Uniad, Unifesp e governo de São Paulo.
O Hospital Lacan é uma clínica especializada de tratamento de dependentes químicos e psicóticos que abriga 258 pacientes, dos quais 30 pagos pelo estado, ao valor de R$ 100 por pessoa. Os demais são pagos pelo SUS (por apenas R$ 30 por pessoa).
A diferença é consequência da orientação do governo federal, que condena as clínicas especializadas para o tratamento de drogados, ideia criticada por José Serra, que considera seu tratamento muito importante, por se tratar de um problema extremamente delicado.
Ele visitou o hospital por recomendação do Dr. Ronaldo Laranjeiras, da Universidade de São Paulo, coordenador de estudos dos problemas causados por álcool e drogas.
Serra foi recebido pelos diretores do hospital, Antonio Carlos Cabral, João Aidar, Sérgio Duailibi e Daniel Cruz. Eles explicaram que o álcool é o principal motivo de internação dos pacientes mais velhos, mas entre jovens há uma outra droga associada ao álcool, o que só agrava os casos e dificulta a recuperação.
Serra disse que o plano de combate ao crack recentemente lançado pelo governo limitou-se a um anúncio de medidas de ocasião, sem uma ação mais abrangente. No caso da sua proposta, ele disse que depois de recuperadas do ponto de vista clínico, os pacientes precisarão de assistência psicológica e social, com a participação das famílias.
Fonte: http://www.joseserra.com.br/
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