Na convenção estadual do PSDB, neste domingo (13), que oficializa
Geraldo Alckmin como candidato ao governo de São Paulo, o candidato à
presidência, José Serra, disse que o Estado terá, com Alckmin, uma
renovação. "É uma continuidade na mudança", enfatizou o tucano que, em
nível nacional, faz discurso oposto contra a adversária petista, Dilma
Rousseff, candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O PSDB está à frente do Estado há 16 anos e, para justificar a permanência, os tucanos chamam Alckmin de "renovação". "Temos que eleger um homem que já foi testado no governo de SP, que saiu com um índice de aprovação altíssimo", afirmou Serra.
Na campanha nacional, os tucanos afirmam ser salutar a alternância de poder, tendo em vista que Lula encerra neste ano o seu segundo mandato e, com o maior índice de aprovação na história do País, já declarou ter intenções de voltar a se candidatar à presidência em 2014.
Em seu discurso, Serra também afirmou que, quando esteve à frente do governo do Estado, não fazia diferenciações entre prefeitos por suas filiações partidárias. Esta tem sido uma crítica frequente do candidato a seus adversários petistas que, segundo ele costuma insinuar, pedem carteirinha de filiação para atender os que precisam. "Aqui no nosso Estado, os municípios nunca receberam tanta colaboração, sem cooptação", disse.
"Esse time que está aqui sabe tirar as coisa do papel, sabe fazer as coisas acontecerem", afirmou o candidato ao fim de seu discurso. A convenção estadual do PSDB de São Paulo homologou neste domingo a chapa que irá concorrer no Estado nas eleições de outubro. Foram ratificados os nomes de Geraldo Alckmin para o governo, de Guilherme Afif Domingos para vice, além de Aloysio Nunes Ferreira e Orestes Quércia (PMDB) para o Senado. Em São Paulo, o partido está coligado com DEM, PMDB, PPS, PSC, PHS e PMN.
No PSDB, 3.860 delegados participaram da votação. A chapa para deputados estaduais será formada com o DEM e o PPS, enquanto a de deputados estaduais terá apenas a participação do DEM. No total, o PSDB pretende lançar 140 candidatos à Câmara dos deputados.
Fonte: Marcela Rocha - Terra
O PSDB está à frente do Estado há 16 anos e, para justificar a permanência, os tucanos chamam Alckmin de "renovação". "Temos que eleger um homem que já foi testado no governo de SP, que saiu com um índice de aprovação altíssimo", afirmou Serra.
Na campanha nacional, os tucanos afirmam ser salutar a alternância de poder, tendo em vista que Lula encerra neste ano o seu segundo mandato e, com o maior índice de aprovação na história do País, já declarou ter intenções de voltar a se candidatar à presidência em 2014.
Em seu discurso, Serra também afirmou que, quando esteve à frente do governo do Estado, não fazia diferenciações entre prefeitos por suas filiações partidárias. Esta tem sido uma crítica frequente do candidato a seus adversários petistas que, segundo ele costuma insinuar, pedem carteirinha de filiação para atender os que precisam. "Aqui no nosso Estado, os municípios nunca receberam tanta colaboração, sem cooptação", disse.
"Esse time que está aqui sabe tirar as coisa do papel, sabe fazer as coisas acontecerem", afirmou o candidato ao fim de seu discurso. A convenção estadual do PSDB de São Paulo homologou neste domingo a chapa que irá concorrer no Estado nas eleições de outubro. Foram ratificados os nomes de Geraldo Alckmin para o governo, de Guilherme Afif Domingos para vice, além de Aloysio Nunes Ferreira e Orestes Quércia (PMDB) para o Senado. Em São Paulo, o partido está coligado com DEM, PMDB, PPS, PSC, PHS e PMN.
No PSDB, 3.860 delegados participaram da votação. A chapa para deputados estaduais será formada com o DEM e o PPS, enquanto a de deputados estaduais terá apenas a participação do DEM. No total, o PSDB pretende lançar 140 candidatos à Câmara dos deputados.
Fonte: Marcela Rocha - Terra
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