Serra comemora vitória do Brasil sobre Costa do Marfim


Foto: Ronaldo Lino - http://twitter.com/RonaldoLino

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, comemorou a vitória do Brasil diante da Costa do Marfim, elogiando o jogador Luis Fabiano e lamentando a expulsão de Kaká no final do segundo tempo. Ele assistiu à partida na Associação Cultural e Esportiva Nipo(Acenip), no Itaim Paulista, zona Leste da capital, ao lado do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito da cidade, Gilberto Kassab.

O presidenciável disse que o placar ficou entre a sua previsão (2 a 1) e a do Kassab (3 a 0). "E eu torci para que ele (prefeito) acertasse em cheio", destacou, complementando que o Brasil no segundo tempo se acertou bem e o único lance chato foi a expulsão de Kaká, coautor de dois gols. O bom, é que já estamos classificados."

Na avaliação de Serra, outra coisa boa foi que o jogador Luis Fabiano voltou a marcar gols e vai ganhar confiança. "Ele é um goleador, então, nós vamos ter um Luis Fabiano confiante daqui em diante." Sobre o time da Costa do Marfim, o presidenciável destacou:"A favor da Costa do Marfim, eu diria que eles batalharam. Uma equipe brigadora, batalhou até o último minuto. Mas realmente diante do Brasil eles não tem força, não tem qualidade de futebol para enfrentar a nossa seleção."

Durante o jogo, Serra posou para fotos com crianças e eleitores. O candidato protestou no primeiro gol da Costa do Marfim: "Estava impedido." Diante do replay que comprovou a posição legal, se conformou. Questionado se faria alguma substituição, no intervalo entre primeiro e segundo tempo, respondeu: "Não vou dar uma de técnico não, senão o Dunga vai dizer que vai opinar sobre campanha presidencial." 

Serra evitou falar de assuntos políticos, mas ao ser indagado sobre se concordava com a opinião de líderes de sua legenda, que cobram explicações do governo federal sobre a quebra de sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, limitou-se a dizer: "Claro, é o mínimo."

Fonte: Estadao.com.br

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