"A convidada anterior [Dilma Rousseff] não poderia fazer isso. Teria que visitar o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e o PAC no Ceará é invisível"
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) disse nesta terça-feira que levará
o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, ao porto do Pecém,
localizado no Ceará, obra que atribui a um esforço pessoal do tucano.
"A convidada anterior [Dilma Rousseff] não poderia fazer isso. Teria que visitar o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e o PAC no Ceará é invisível", afirmou Tasso em discurso promovido pelo jornal "O Povo".
Serra, que visita o Estado, disse que, se eleito, irá criar um conselho de desenvolvimento regional. "Será subordinado à Presidência. Vai ter que se reunir comigo. Será concreto. Não é para chorar, ter peninha."
Mais cedo, Serra destacou suas prioridades como presidente. Segundo ele, saúde precisa ser reforçada, inclusive na área de consultas. "Nós começamos fazer em São Paulo e deu certo. A saúde precisa ganhar o ritmo que teve no passado."
A outra questão essencial, de acordo com o tucano, é a da segurança, que "inquieta o Brasil em todas suas partes".
"Em alguns lugares está pior, em outros está melhor. Mas tudo mundo se sente inseguro. Para isso, o governo federal tem de jogar como corresponsável e não deixar por conta apenas dos Estados. Tem de ajudar os Estados que trabalham e corrigir aqueles que não estão trabalhando direito na área da segurança."
Serra destacou também projetos para desenvolvimento. "Aqui no Ceará se fala muito da Siderurgia e da Refinaria. Não vieram para cá. Ficou só no papel e é uma coisa que nós vamos tirar do papel. Essa ferrovia transnordestina que também se falou muito, mas só no último se começou, mas é uma coisa muito pequenininha. Nesse ritmo demoraria décadas. Eu calculo como investimentos."
Ele citou ainda a transposição do rio São Francisco. "Começou a ser feita na Bahia, mas no Ceará ainda não aconteceu. Nós vamos tocar tudo que tiver no meio, tudo que tiver no começo. A pior coisa para o nosso país é obra inacabada. Botou dinheiro não tem nenhum retorno econômico ou social."
Fonte: CATIA SEABRA - Folha Online
"A convidada anterior [Dilma Rousseff] não poderia fazer isso. Teria que visitar o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e o PAC no Ceará é invisível", afirmou Tasso em discurso promovido pelo jornal "O Povo".
Serra, que visita o Estado, disse que, se eleito, irá criar um conselho de desenvolvimento regional. "Será subordinado à Presidência. Vai ter que se reunir comigo. Será concreto. Não é para chorar, ter peninha."
Mais cedo, Serra destacou suas prioridades como presidente. Segundo ele, saúde precisa ser reforçada, inclusive na área de consultas. "Nós começamos fazer em São Paulo e deu certo. A saúde precisa ganhar o ritmo que teve no passado."
A outra questão essencial, de acordo com o tucano, é a da segurança, que "inquieta o Brasil em todas suas partes".
"Em alguns lugares está pior, em outros está melhor. Mas tudo mundo se sente inseguro. Para isso, o governo federal tem de jogar como corresponsável e não deixar por conta apenas dos Estados. Tem de ajudar os Estados que trabalham e corrigir aqueles que não estão trabalhando direito na área da segurança."
Serra destacou também projetos para desenvolvimento. "Aqui no Ceará se fala muito da Siderurgia e da Refinaria. Não vieram para cá. Ficou só no papel e é uma coisa que nós vamos tirar do papel. Essa ferrovia transnordestina que também se falou muito, mas só no último se começou, mas é uma coisa muito pequenininha. Nesse ritmo demoraria décadas. Eu calculo como investimentos."
Ele citou ainda a transposição do rio São Francisco. "Começou a ser feita na Bahia, mas no Ceará ainda não aconteceu. Nós vamos tocar tudo que tiver no meio, tudo que tiver no começo. A pior coisa para o nosso país é obra inacabada. Botou dinheiro não tem nenhum retorno econômico ou social."
Fonte: CATIA SEABRA - Folha Online
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