"O dirigente maior do País não pode ter candidato a ponto de
praticamente sair em campanha", advertiu ontem Marco Aurélio Mello,
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). "O presidente deve adotar postura equidistante. Eu
fico muito triste quando vejo o que houve com a propaganda partidária
do PT em termos de deturpação, que se tornou em apologia de uma
pré-candidata à Presidência da República."
Após evento na Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo,
Marco Aurélio se disse perplexo com o que classifica de campanha
antecipada de Dilma Rousseff (PT). "É abandono a princípios, perda de
parâmetros, inversão de valores." Ele sugere "pena mais incisiva para o
beneficiário do ato ilegal, com suspensão do programa na TV". "O
presidente não pode tripudiar e impor goela abaixo certa candidatura."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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