Os líderes no congresso propuseram um aumento de 7,7%, mas o governo federal é contra. “O ministro da fazenda Guido Mantega disse, aqui na câmara, que se algum projeto for aprovado o governo irá vetar. Ao meu ver, essa primeira queda de braço é uma vitória nossa e dos aposentados do país. Foi uma escalada que conseguimos fazer de pouco no percentual, mas que significa muito no aumento para os aposentados”, comemorou o parlamentar.
Para o deputado Edson, no primeiro trimestre desse ano, houve aumento do fluxo na economia e da inflação e, esse reajuste na aposentadoria, ajudaria a recuperar essa perda. “É um avanço que a Câmara e o Senado dá, de forma corajosa, já que o governo tenta impedir esse aumento há algum tempo. E termos chegado ao limite de 7,7% é um avanço”, destacou.
Edson Aparecido relembra o caso da extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), quando o governo bradou contra a extinção, dizendo que o imposto era extremamente necessário. Edson acredita que a oposição vai ganhar mais uma vez e dar o aumento para os aposentados.
“Vai ser uma vitoria tão grande como a da CPMF, que como recordamos, à época, o governo dizia que não podia perder os recursos porque quebraria a saúde e, por fim, não foi isso que aconteceu. Até porque, todos nós sabíamos que o governo não aplicava aquele recurso na saúde”, ressaltou. “E mesmo com o fim da CPMF o governo arrecadou muito mais, chegou arrecadar R$ 70 bilhões – recorde de arrecadação. Portanto, o que o governo dizia era mentira, não correspondia com a verdade”, concluiu Edson Aparecido, reafirmando a necessidade de aprovarem o reajuste aos aposentados.
Comentários
Postar um comentário