Empresas deverão ser contratadas para avaliar as condições das estatais. Emae e Sabesp serão primeiras a passar por análise.
Felício Ramuth e Tarcísio de Freitas
TV Globo
Um decreto publicado em São Paulo define como vai funcionar o programa de parcerias de investimentos do governador Tarcísio de Freitas, do Republicanos, nos estudos para privatizações de empresas do estado, como a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) e a Sabesp.
As análises deverão ser feitas por empresas que serão contratadas e submetidas a um conselho, presidido pelo vice-governador, Felício Ramuth (PSD).
Tarcísio deve embarcar neste sábado (14) para a Suíça, onde participa do Fórum Econômico Mundial e vai buscar investidores estrangeiros para os projetos de desestatização em São Paulo.
O governo pretende atrair R$ 70 bilhões em investimentos na lista de projetos. O decreto que cria o programa de parcerias de investimentos e define as regras concessões, privatizações e parcerias público-privadas segue os moldes de um programa do governo federal que existe desde 2016.
Segundo a assessoria, os primeiros estudos do governo de Tarcísio devem ser feitos com a Emae. A Sabesp também deve ser estudada para o mesmo procedimento.
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