Edson Aparecido se encontra com eleitores em Santo André, São Bernardo do Campo e região central da capital

Nesta reta final da campanha, candidato vai intensificar o corpo a corpo com os eleitores do estado

Rodrigo Garcia, Edson Aparecido e Bruna Furlan

O candidato ao Senado Edson Aparecido (MDB) cumpriu agenda de campanha neste domingo (25) no ABC e na região central da capital. Em Santo André, ao lado do candidato à reeleição, governador Rodrigo Garcia (PSDB), eles conversaram com apoiadores ao lado do prefeito Paulo Serra. Em São Bernardo do Campo, se encontraram com apoiadores ao lado do prefeito Orlando Morando, da deputada estadual Carla Morando e o candidato a deputado federal Marcelo Lima (SD)

Rodrigo Garcia disse que Edson Aparecido é o senador da Saúde e que vai brigar pelo estado de São Paulo em Brasília. Pediu empenho dos apoiadores nesta última semana de campanha. “Esta eleição está sendo diferente das anteriores e tem razão para ser. O Brasil está vivendo uma briga política e uma guerra ideológica que está piorando a vida das pessoas e não está trazendo nada de bom", observou.

Rodrigo Garcia pontuou ações que ajudaram na melhora da qualidade de vida da população em São Bernardo do Campo, como a instalação de uma unidade do restaurante Bom Prato, as reformas de casas no núcleo do DER às margens da Via Anchieta, além do repasse de verbas para melhorias em todo o município. No início da tarde, Rodrigo Garcia e Edson Aparecido participaram de encontro organizado pela candidata a deputada estadual Bruna Furlan na região da Bela Vista, no centro da capital. 

Edson Aparecido comentou sobre a importância da militância conversar com os indecisos. “Nós temos uma grande parcela de indecisos na Região Metropolitana. Por isso, estamos fazendo toda a concentração de agenda nessa região. Para se ter uma ideia, chega a 40% para governador e a quase 70% às pessoas que ainda não decidiram o voto para senador”, analisou.

O candidato ressaltou que esta semana é decisiva. “Eu tenho feito um debate sobre o papel que o senador de São Paulo vai ter na revisão do Pacto Federativo do país, tudo o que a gente manda de impostos pra Brasília e não volta pra São Paulo. Isso tem de ser discutido urgentemente. A questão da tabela do SUS, que está congelada há mais de 15 anos, precisa ser revista. Então, eu tenho procurado debater os temas que cabem ao senador debater”, disse.

Edson afirmou que vai intensificar o trabalho de rua. “Nós temos o apoio de mais de 580 prefeitos em todo estado e a nossa chapa de deputados é de quase 1.200 candidatos. O que se fortalece nessa reta final é o contato com a população, que são as reuniões, os debates e o contato pessoal, pois, como não pode levar o celular no dia da votação, é importante levar a colinha”, declarou.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, agradeceu a presença dos apoiadores que saíram de casa cedo para participar do evento. “A semana é decisiva para conversar com os indecisos e mostrar qual é o melhor time para São Paulo”, frisou.


Perfil do candidato

Edson Aparecido já foi deputado federal, estadual, secretário da Casa Civil e do Desenvolvimento Metropolitano, no Governo do Estado de São Paulo. Na Prefeitura da capital paulista, foi secretário municipal da Saúde.

Em sua gestão como secretário municipal da Saúde, reorganizou a pasta. Entregou 10 novos hospitais, 20 novas UPAs, 17 UBSs e renovou a frota e a central do SAMU. Comprou 19 usinas geradoras de oxigênio para os hospitais municipais em São Paulo para que a população não sofresse com a falta de oxigênio. Implantou o primeiro robô para cirurgias de alta precisão em um hospital público da capital que foi no Hospital Vila Santa Catarina, na Zona Sul. 

Entregou dois hospitais veterinários que se somam aos quatro já existentes na capital, totalizando seis hospitais públicos para o tratamento de cães e gatos. Antes de ser secretário municipal da Saúde na Prefeitura de São Paulo, Edson Aparecido foi presidente da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo), e em sua gestão foram entregues 18 mil moradias populares, e ainda viabilizou mais 22 mil unidades por meio da PPP (Parceria Público-Privada) que já começaram a ser construídas.

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