Edson Aparecido participa de debate organizado por afiliadas da Globo, evita confronto e fala de propostas

Candidato lamentou ausência de adversários e falou de propostas para São Paulo crescer ainda mais

O candidato ao Senado, Edson Aparecido

A uma semana da eleição, o candidato ao Senado por São Paulo pelo MDB, Edson Aparecido, participou de debate organizado pela EPTV de Campinas e pela TV Fronteira, afiliadas da TV Globo, na noite de domingo, dia 25. Além de Edson, participaram do debate Aldo Rebelo (PDT), Janaina Paschoal (PRTB) e Ricardo Mellão (Novo). Edson Aparecido lamentou a ausência de Marcos Pontes (PL) e Márcio França (PSB) no debate da EPTV e falou das propostas para São Paulo crescer mais.

“É um desrespeito com o eleitor. Marcos Pontes fugiu do debate. Foi incoerente e irresponsável durante a pandemia. Marcio França correu do debate. Senado é um lugar de debate”, criticou. Edson abriu sua participação falando que vai defender a revisão do pacto federativo e propor uma lei para que haja uma divisão justa dos recursos e propôs reajustar a tabela do SUS todo ano.

“São Paulo manda R$ 716 bilhões para Brasília volta apenas R$ 47 bilhões para São Paulo. Espero ser senador para defender São Paulo. Para se ter uma ideia, 41% de tudo que se arrecada no país, sai de São Paulo. Se for eleito, se Deus quiser, vou defender mais verba para São Paulo”, disse.

Edson lembrou que Márcio França deixou um rastro de 200 obras inacabadas. Esse tipo de postura não é postura de quem é sério. “É a prova de que pode dar errado”, enfatizou. Ele disse que 100% dos moradores da cidade tomaram vacina. Enfatizou que São Paulo foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a capital mundial da vacina. “Por isso São Paulo venceu a pandemia.” 

O candidato aproveitou o tempo de debate para apresentar as propostas reais de um senador. Adiantou aos eleitores a ausência de investimento em ciência e tecnologia pela gestão do candidato Marcos Pontes, a urgência de atualização no Código Penal, a necessidade de investimento em moradia popular, creches, agronegócio e divisão justa dos recursos. Edson Aparecido manifestou também que a radicalização na política não ajuda em nada na construção de políticas públicas que impactam diretamente na vida das pessoas.

“Quero ser senador para ajudar São Paulo junto com o governador Rodrigo Garcia defender São Paulo. São Paulo é a locomotiva do país, mas se tornou um trem de carga do Brasil. Vou apresentar a nova tabela do SUS para favorecer santas casas e hospitais filantrópicos”, afirmou. “Vou brigar para que mais impostos fiquem em São Paulo para construir casas populares, mais hospitais e gerar mais emprego.”

No final, Edson Aparecido falou da participação no debate. “Durante o debate pude apresentar minha história, minhas propostas, o que vou fazer em Brasília para defender São Paulo junto com o governador Rodrigo Garcia. Lamentável aqueles que fugiram deste importante espaço democrático e que não tem compromisso com a população do nosso Estado. Espero que, se Deus quiser, quem assistiu ao debate ou ainda vai assistir no G1, site da emissora, viu ou verá minhas propostas e vote no domingo 155 Edson Aparecido, o senador da Saúde. Conto com seu voto.”


Segue Link do debate:

PERFIL DO CANDIDATO

Edson Aparecido já foi deputado federal, estadual, secretário da Casa Civil e do Desenvolvimento Metropolitano, no Governo do Estado de São Paulo. E na Prefeitura da capital paulista foi secretário municipal da Saúde. Em sua gestão, como secretário municipal da Saúde reorganizou a pasta. Entregou 10 novos hospitais, 20 novas UPAs, 17 UBSs e renovou a frota do SAMU. Implantou o primeiro robô para cirurgias de alta precisão em um hospital público da capital que foi no Hospital Vila Santa Catarina, na Zona Sul. Entregou dois hospitais veterinários que se somam aos quatro já existentes na capital, totalizando seis hospitais públicos para o tratamento de cães e gatos. 

Antes de ser secretário municipal da Saúde na Prefeitura de São Paulo, Edson Aparecido foi presidente da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo), e em sua gestão foram entregues 18 mil moradias populares, e ainda viabilizou mais 22 mil unidades por meio da PPP (Parceria Público-Privada) que já começaram a ser construídas. 

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