Rodrigo Garcia vai ampliar recursos no Cartão Bom Prato para garantir que 150 mil mulheres possam comprar absorventes

Iniciativa anunciada pelo candidato à reeleição também atende mulheres que não estão matriculadas na rede estadual de ensino

candidato ao Senado Edson Aparecido, o governador Rodrigo Garcia e o secretário da Educação, Hubert Alquéres 

O candidato à reeleição para o Governo de São Paulo, governador Rodrigo Garcia (PSDB), acompanhado do candidato ao Senado Edson Aparecido, anunciou nesta quinta-feira (25), na capital, que destinará mais R$ 50 ao Cartão Bom Prato para subsidiar a compra de absorventes a 150 mil mulheres inscritas no CadÚnico, por meio do Dignidade Íntima, programa estadual de combate à pobreza menstrual pioneiro no Estado de SP.

“Nossa proposta para o próximo mandato é unir o programa Dignidade Íntima ao programa do Cartão Bom Prato para que as mulheres inscritas no CadÚnico tenham recursos para a compra do seu absorvente. Serão R$ 50 do Dignidade Íntima que serão acrescidos aos R$ 300 do Cartão Bom Prato a partir do próximo governo”, garantiu Rodrigo Garcia.

O Cartão Bom Prato será criado para beneficiar as famílias que residem distantes de restaurantes e que não são atendidas por unidades móveis da rede Bom Prato. Os R$ 300 mensais poderão ser usados, por exemplo, para a compra de alimentos nos supermercados. Com os R$ 50 a mais, as mulheres terão condições de comprarem seus absorventes.

“O Dignidade Íntima já fornece absorventes para alunas que em muitas vezes faltavam das aulas porque não tinham dinheiro para comprar seu kit. O tratamento da pobreza menstrual foi pioneiro no Estado de São Paulo e hoje, graças ao Dignidade Íntima, todas as escolas fornecem absorventes para as jovens que precisam desse auxílio”, citou o governador.

A estimativa é que São Paulo tenha 150 mil mulheres inscritas no CadÚnico e que serão beneficiadas pelo recurso do Dignidade Íntima acrescido ao Cartão Bom Prato. O atual governador do Estado assegurou ainda que o programa vai atender mulheres que não estejam matriculadas na rede pública de ensino do estado.

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